1. Sistema split: Consiste em unidades internas e externas conectadas por tubulações frigorígenas, sendo comumente usadas em ambientes residenciais e comerciais de pequeno porte.

2. Sistema central: Utilizado em edifícios comerciais e empreendimentos de grande porte, este sistema conta com uma unidade central de condicionamento de ar que distribui o ar refrigerado por meio de dutos ou unidades evaporadoras internas.

Expansão direta:

Neste tipo de sistema, o ar é resfriado diretamente por meio do processo de          expansão direta do refrigerante. O sistema opera em um circuito fechado, onde o próprio fluido refrigerante realiza o processo de resfriamento final. O ar a ser condicionado passa por uma serpentina, por onde circula o refrigerante, resultando na transferência de calor do ar para o refrigerante, efetivamente resfriando o ambiente.

É mais indicado para distâncias curtas entre o evaporador e o condicionador de ar, quando as distâncias são longas recomendamos o sistema VRF que atinge um percurso maior.

Expansão Indireta:

Por outro lado, o sistema de expansão indireta emprega unidades de produção de água refrigerada, conhecidas como chillers. Estes chillers produzem água gelada, que é distribuída pelos equipamentos de tratamento do ar, como fancoils e fancoletes. Nessas unidades, há uma serpentina pela qual a água gelada circula. O ar a ser tratado passa por esta serpentina, onde ocorre a troca térmica, com o ar perdendo calor para a água fria, resultando no resfriamento do ambiente.

Esse sistema é mais utilizado em grandes empreendimentos, com longas distâncias entre os equipamentos externos e os internos.

Essas duas abordagens de sistemas de ar condicionado oferecem soluções distintas para a climatização de ambientes, com aplicações e características específicas adequadas a diferentes contextos e necessidades.

1. Ventilação natural: Aproveita a circulação natural de ar por meio de aberturas, como janelas e portas, para promover a renovação do ar em um ambiente.
2. Ventilação mecânica: Utiliza ventiladores para promover a circulação do ar em ambientes fechados, sendo especialmente útil em espaços confinados.

1. Exaustão localizada: Instalada em áreas específicas, como banheiros, cozinhas e áreas de produção industrial, esta exaustão remove vapores, gases e odores do ambiente.
2. Exaustão geral: Utilizada em grandes áreas para remover o ar viciado e contaminado de um ambiente, como em galpões industriais, garagens e salas de máquinas, promovendo a troca de ar.

1. Sistema de Coifa com Dutos: Instalado sobre as áreas de cocção, este sistema utiliza coifas para exaurir e direcionar os vapores e gorduras para fora do ambiente por meio de dutos.

1. Sistema de extração de fumaça: Utilizado em edifícios comerciais e residenciais, este sistema é responsável por extrair a fumaça gerada durante um incêndio na edificação, a extração é feita pela parte superior das zonas ocupadas, pelo teto, por meio de exaustores e dutos, permitindo uma evacuação segura com uma rota de fuga livre de fumaça. Este sistema contempla uma reposição de ar externo, podendo ser realizada de forma natural através de aberturas externas ou então por ventilação mecânica com insuflamento nas áreas mais baixas da zona de ocupação, próximo ao piso.

Este sistema deve ser implantado em empreendimentos enquadrados nas instruções técnicas do corpo de bombeiros, que varia de acordo com o estado da federação.

1. Sistema de pressurização de escadas: Utiliza ventiladores para criar uma pressão positiva nas escadas de emergência, impedindo a entrada de fumaça e garantindo rotas de fuga seguras em caso de incêndio.

Este sistema deve ser implantado em empreendimentos enquadrados nas instruções técnicas do corpo de bombeiros, que varia de acordo com o estado da federação.

Esses são alguns dos tipos comuns de sistemas utilizados em projetos de HVAC para atender às diversas necessidades de condicionamento de ar, ventilação e segurança em edifícios ou empreendimentos comerciais, industriais e residenciais.